Posou na minha janela
Uma borboleta azul
Trazia nas asas abertas
Um brilho incomum
Num movimento leve balançava-as
E como se soubesse de mim
Brlhava e brilhava
Adentrou no meu recanto
E no silêncio escutei
A voz das suas asas
Jamais esquecerei
Tão delicada, suavemente tocou em mim
Deixou pingar uma lágrima
Depois vôou e não mais a vi
O meu sorriso se abriu
E uma paz me fez sentir
Depois que a borboleta partiu
Minha alma era esperança sem fim!
Quando eu pensava em adoremecer
Os meus sonhos no vazio da imensidão
Uma simples borboleta veio inesperada
E com a música de suas asas
Acendeu meu coração!
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