E da janela aqueles olhos contemplam o anoitecer
O som das folhas nas árvores ao vento
Desperta as doces recordações
Dos sagrados momentos
E elas fazem-nas companhia
No fluir de suas intensas poesias
Uma lágrima de paz
Quando seus olhos fecham-se no silêncio que faz...
A alma dança no tempo
E ela vislumbra-se com o luar
Que a natureza estréia
E a noite vem iluminar
Ela acredita no desconhecido e no amor
Nos olhares da vida
Na riqueza daquele galhinho
Que a formiga carrega como valor
A luz da lua adentra sutilmente
Rompendo a escuridão dos pensamentos vazios
E vai abençoando os caminhos desse viver
Bosques e montanhas, cidades e jardins
De infinitos encontros e reencontros
Que nunca, nunca terão fim...
E se pergunta a Deus,
Ele aponta o coração
E pede apenas, a viver espontaneamente
Porque não há,
Não há explicação!
O som das folhas nas árvores ao vento
Desperta as doces recordações
Dos sagrados momentos
E elas fazem-nas companhia
No fluir de suas intensas poesias
Uma lágrima de paz
Quando seus olhos fecham-se no silêncio que faz...
A alma dança no tempo
E ela vislumbra-se com o luar
Que a natureza estréia
E a noite vem iluminar
Ela acredita no desconhecido e no amor
Nos olhares da vida
Na riqueza daquele galhinho
Que a formiga carrega como valor
A luz da lua adentra sutilmente
Rompendo a escuridão dos pensamentos vazios
E vai abençoando os caminhos desse viver
Bosques e montanhas, cidades e jardins
De infinitos encontros e reencontros
Que nunca, nunca terão fim...
E se pergunta a Deus,
Ele aponta o coração
E pede apenas, a viver espontaneamente
Porque não há,
Não há explicação!
Um comentário:
Interessante gostei!!!
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